Almada, 22 Novembro 2019 (Ecclesia) – O padre Carlos Filipe Silva, que em Julho deste ano foi nomeado reitor do Santuário de Cristo Rei, em Almada, destacou as “possibilidades de encontro” que este espaço abre, no encontro com visitantes e peregrinos.
A prioridade, explica, é que todos se “sintam acolhidos” no santuário, para que seja possível fazer passar a “grande mensagem de Cristo-Rei, que é o amor”.
“A capela pode ser, por assim dizer, alargada ao espaço exterior”, onde existem várias obras de arte sacra para falar das “razões da esperança” cristã, exemplifica.
O reitor assume a importância do “diálogo com a Cultura” e com os artistas, abordando “as preocupações do homem contemporâneo”.
“A arte é um lugar privilegiado para escutarmos a voz do Evangelho”, realça o padre Carlos Filipe Silva.
O santuário quer continuar a valorizar a dimensão espiritual, com cursos e retiros que vão ser propostos no futuro, acolhendo já grupos e movimentos para celebrações e momentos de reflexão, num “ambiente familiar”.
O sacerdote elogia o trabalho levado a cabo há vários anos, que procura fazer com que cada visitante “entre como turista e saia como peregrino”.
“Isto significa fazer um acolhimento a todos os que nos visitam”, estrangeiros e portugueses, declara.
A Igreja Católica encerra este domingo o ano litúrgico com a Solenidade de Cristo-Rei.